Notícia da Semana

Distribuição do kit Páscoa começa neste sábado


A Prefeitura de Camaçaridistribuirá a partir neste final de semana 25.000 kit's do Peixe em homenagem a Semana da Paixão. Os alimentos que integram o kit do Peixe de Páscoa serão distribuídos amanhã (27/03) e domingo (28/03). A distribuição começa em 14 pontos fixos da sede e de forma itinerante em 16 locais da zona rural e orla. No segundo dia de entrega, serão 12 pontos fixos na sede mais os itinerante, que vão atender 35 localidades da zona rural e orla.



A composição dos kits é: um quilo de arroz, um de feijão e um de farinha, uma garrafa de 200 de leite de coco, uma de azeite de dendê, mais dois peixes de 2 quilos cada.



A iniciativa é da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), sendo voltada para beneficiários do Bolsa Família, pessoas atendidas mensalmente pela Sedes, idosos do Conviver, população de rua e atendidos no Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) mais os pacientes do Cuidar (Centro de Unidades de Apoio e Referência em Saúde).



As pessoas que não conseguiram pegar o cupom que dá direito ao Kit Páscoa, distribuído até ontem (25/03), pode retirá-lo na segunda e terça-feira (29 e 30/03), das 8h30 às 16h, nos Cras ? Casa da Família, Gerência de Benefícios, Conviver e no Cuidar (Centro de Unidades de Apoio e Referência em Saúde).



A entrega dos alimentos, por sua vez, acontece nos dias 31 de março e 1º de abril, das 8h30 às 16h. Para quem mora na sede, a entrega será no Camelódromo. Para os moradores da orla, será na Vaca Mecânica, em Arembepe. Já a distribuição dos kits para instituições, igrejas, terreiros, associações, entre outros, acontece através do Banco de Alimentos.







LOGÍSTICA



Na manhã de hoje (26/03), a Sedes realizou reunião, no auditório do Gabinete do Prefeito, com os servidores que irão trabalhar na distribuição dos kits de páscoa. Na ocasião, foram divulgados os locais em que cada equipe deverá se apresentar.



A secretária da Sedes, Jailce Andrade, pediu a colaboração e empenho de todos, pois a entrega dos alimentos é um momento de extrema importância para a população mais carente de Camaçari. Mas de 150 pessoas participaram da ação, entre funcionários da Sedes e de outras secretarias da administração municipal.







PONTOS FIXOS



No primeiro dia de entrega, os 14 pontos fixos diferentes na sede são as escolas Denise Tavares, Helena Magalhães, Alberto Brandão, Laurita Ribeiro, Felix Joaquim, Escola do Parque Verde, Sônia Ribeiro, Centro de Educação Municipal de Camaçari, Conceição de Maria, Escola Parque das Mangabas, Iolanda Pires, Escola do Santo Antônio, Virgínia Reis Tude e Camelódromo.



No segundo dia, a entrega será em 12 pontos diferentes na orla: escola São Salvador, Américo Santos, Aloísio de Oliveira, Hermógenes, Maclina, Fonte da Caixa, Tancredo Neves, Tomaz Camilo, Giltônia Pereira, Coqueiro de Arembepe, Barra do Jacuípe e na Vaca Mecânica.







PONTOS ITINERANTES



Para os moradores de localidades mais distantes, a Sedes também montou um esquema de distribuição itinerante dos kits. Amanhã, na zona rural, são seis pontos: Cordoaria, Sucupira, Terra Maior, Cajazeira, Pau Grande, Água Fria. Ainda no sábado (27/03), tem entrega em Rancho Alegre, Piabas, Açu da Capivara, Pau Brasil, Fazenda Estivas, Mesqueira, Cetrel, Canto dos Pássaros, Loteamento Monte Negro e Parafuso.



Domingo, tem distribuição em Jordão, Lagoa Seca, Cancelas, Jóia do Rio, Tiririca, Cachoeirinha, Lodo, Fazenda Cajazeiras, Baratas, Guajirús, Cascalheira, Rua da Usina, Rua do Ouro, Rua Maurício Lima, Itaipu, Alto da Mira, Rua do Lavra, Calheiro, Biriba, Capoeira Feia, Vargem da Meira, Fazenda Mucambo 2 e no Loteamento do sem terra.

Fonte: Ascom PMC

Noticia da Semana

Porfessor de Instituição Federal Assassina a Estatística, mas não confessa o crime!
Por Bill James

A matéria abaixo é apenas uma resenha da saudável discussão que ocorreu entre um aluno "teimoso" e seu admirável professor. O objetivo dela é mostrar que as pessoas, apesar de terem pontos de vista diferentes, conseguem viver pacificamente confinadas em uma sala de aula altamente refrigerada durante um semestre inteiro.

Na última sexta-feira, 5 de março, tivemos o privilégio de prestigiar o pleno exercício da cidadania, sem que para isso, seja desconsiderada a ética e o respeito necessário entre Aluno e Facilitador.

Quando apresentado um determinado problema envolvendo a teoria dos conjuntos, surgiu uma exótica e ao mesmo tempo calorosa exposição de opiniões divergentes.

O problema rezava:

Uma editora estuda a possibilidade de lançar novamente as publicações Helena, Senhora e A Moreninha. Para isto, efetuou uma pesquisa de mercado e concluiu que, em cada mil pessoas consultadas:

600 leram A Moreninha
400 leram Helena
300 leram Senhora
200 leram A Moreninha e Helena
150 leram A Moreninha e Senhora
100 leram Senhora e Helena
20 leram as três obras

Com base nas informações acima, caucule:

a) O número de pessoas que leu apenas uma das três obras

b) O número de pessoas que não leu nenhuma das três obras

c) O número de pessoas que leu duas ou mais obras.

A turma "tirou de letra". Mas, carente de atenção, o prefessor decidiu acrescentar a polêmica pergunta:

- "Quantas pessoas leram até duas obras"? Ele nem imaginava o que estava por vir.

Alguns alunos responderam que nesse conjunto só está contido o conjunto das pessoas que leram no mínimo uma e no máximo duas obras. Outros responderam que o conjunto das pessoas que nao leram nada também estava contido no conjunto questionado. Uma pequena minoria resolveu não responder e aguardaram o ultimato do professor.

Após muito suspense, ele disse o seguinte:

-"Nesse conjunto, entram todas as pessoas que leram um número inferior a três obras".

Lá no fundo, uma quase sempre calada voz surgiu:

- "Não concordo professor. Dessa forma você está me dizendo que as pessoas que não leram nada leram alguma coisa e essa afirmação na lógica é 'falsa'".

Ele defendeu-se imediatamente:
- "Como assim? Quando eu digo "até dois livros" estou automaticamente incluindo todos os pesquisados que não leram nenhuma das três obras. "

- "Não professor, quem não leu nada, não leu nada. Esses elementos nunca e em hipótese alguma poderão pertencer a um conjunto de pessoas que leêm alguma coisa. Eles nunca entrarão no diagrama, são exclusos por natureza".

Demosntrando falta de argumentos válidos, sorrindo respondeu:

- "E eu já vi esse tipo de teimosia causar problemas".

Daí citou três curiosos exemplos que, na verdade, apenas estavam ajudando ao aluno "teimoso" a formular a defesa de seu ponto de vista.

Primeiro, as campanhas de Vacinação que incluem crianças de "até" cinco anos de idade. Existem pessoas que ainda cometem o erro absurdo de anunciar que a faixa etária é de zero a cinco anos. Por acaso, é possível que uma criança tenha zero ano de idade, considerando o zero como uma número real? É lógico que não.

Imaginem como seria: A pessoa que administra a vacina pergunta:
-"Quantos anos ele(a) tem"? A mamãe responde: - "Zero". - "Então pode vacinar"! Cômico não?

O segundo exemplo foi o Bolsa Família. Apenas pessoas com renda de "até" dois salários mínimos poderão receber o benefício. Ele perguntou pra turma: Quem não ganha nada pertence a esse grupo? A turma balançou a cabeça quase que unanememente sinalizando que sim. Mas, sabemos que na lógica é obvio que não. Quem não ganha absolutamente nada morre de fome em uma semana, não dá nem tempo de se cadastrar para receber o benefício.

Uma pessoa pode até não ter carteira registrada, mas para sobreviver tem que ganhar algum dinheirinho...

E por útimo e não menos polêmico foi o exemplo do parquinho de diversões. Alguns brinquedos contém o seguinte aviso: Somente crianças de "até" 1,5m. Alguém pode me dizer se já viu alguma criança que que tenha 0 metros de altura? Logo, o zero absoluto também não se encaixa nesse grupo.

Para manter o ambiente descontraído e alegre, o aluno sorriu e disse:
- "Professor, agora eu entendo seu raciocínio. As pessoas que supostamente não leram nada, provavelmente não tiveram paciência de terminar a leitura de uma única obra". Todos na sala riram, inclusive ele mesmo.

Caro internauta, compreender essa pequena diferença é extremamente importante. Principalmente para os alunos do curso de Tecnologia da Informação, pois, como é de conhecimento de todos que têm alguma noção de linguagem de máquina, a única coisa que o computador sabe diferenciar é se um valor é nulo ou não, se existe ou não corrente elétrica passando pelos seus "neurônios", os bilhões de transistores contidos no interior de seu Cérebro Artificial chamado CPU ou Processador.

Imaginem o prejuízo que essa editora teria se o analista de sua pesquisa pensasse como o nosso querido professor e o resultado fosse o seguinte:

450 pessoas não leram nehuma das obras
35 leram apenas uma das obras e
15 leram duas das obras

Daí, ela decide produzir uma quantidade de livros diretamente proporcional à quantidade de pessoas que leram "até" duas obras. Com base na informação de quem analisou a pesquisa, aconteceria uma tragédia! A editora produziria uma quantidade exorbitante de livros e venderia apenas 10% da produção.

Não é necessário dizer que, se eu fosse o Diretor dessa editora, iria querer saber o nome completo desse brilhante analista para por fim presenteá-lo com 90% da produção encalhada...

Bill James é Colunista do Jornal Cômics and Sádics, Analista de Logística e Gerenciador da Rede de Computadores de uma conceituada Empresa. Também ministrava Reforços Escolares de Matemática, Química e Física quando ainda estudava o Ensino Médio.
Visite o site: http://milionario.ganhardinheiroagora.com/